19 de dez. de 2009

Aprenda mais sobre os répteis


Bom gente, eu fiz um trabalho sobre os répteis e estudei muito, achei interessante os assuntos legais e quero passar para vocês:

Nem todas as cobras tem venenos.
Ofídios é o conjunto de cobras.
A cobra sega é anfíbio.
Crocodilianos é o conjunto de jacarés e crocodilos.
Quelônios é o conjunto de tartarugas, jabutis, etc.
Os répteis são cobertos por uma casca grossa e por escamas.
Os répteis são as especies de animais mais antigas da terra.
Algumas espécies de répteis trocam de pele várias vezes ao ano.

Como é feito o mel

As abelhas voam até lindas e delicadas flores.
Elas retiram das flores uma espécie de liquido chamado néctar.
Em seguida, misturam o néctar a duas substâncias que são fabricadas pelas glândulas* de suas cabeças.
O resultado dessa mistura é o mel, que é armazenado nos favos das colméias.
Pois é, é assim que se faz o mel que vai para a cozinha da sua casa e depois para a sua barriguinha.
:D

17 de dez. de 2009

Como são feitas as colméias


Você sabe como se forma uma colméia?
Pois bem, eu vou contar...

Poucos dias depois de nascer, as abelhas rainha sai para o seu 1º e único namoro, esse "namoro" é chamado de vôo nupcial. É quando a abelha rainha é seguida por um bando de zangões. Todos loucos para casar com ela.

Depois de fecundada, a abelha rainha sai em busca de um novo lar, junto com as abelhas serviçais que carregam um pouco de cera.

Em geral a abelha rainha escolhe uma fresta, um buraco em uma árvore ou uma parede para fazer sua colméia. Com o material trazido do antigo ninho, as abelhas constroem o primeiro favo, que é uma espécie de parede da colméia.

Em vez de cimento as operárias fechas as frestas com o própolis, aquela substância fabricada pelas abelhas que faz bem para a saúde.

Quando a colméia fica pronta, a rainha começa a por as larvas que se transformam em filhas. As escolhidas para ser futuras rainhas são alimentadas por mais tempo com geléia real. Uma substância feita pelas abelhas que é rico em vitaminas.

As filhas menos sortudas acabam virando vassalas.
Um tipo de "gata borralheira" das abelhas. Elas cuidam da faxina, defendem a colméia, procuram comida, produzem mel e alimenta as larvas.

AS rainhas que nascem farão o mesmo que a mãe: serão fecundadas, reunirão suas operárias, e formarão suas próprias colméias.

Fim :D

19 de nov. de 2009

Um exemplo

Nesse domingo, no dia 15/11/2009 , eu, minha irmã Mariana e minhas amigas Larissa e Laís, fomos para a Biju Mania.
Estávamos morrendo de sede, fizemos uma vaquinha entre nós mesmas para comprar uma garrafa de água, pois era domingo, tínhamos saído de tarde saímos correndo antes que fechasse a loja, compramos a água, e tinhamos bebido... quando estavamos voltando a água tinha acabado, procuramos um lixo para jogar a garradae tinhamos achado pois é!

Menssagem: Não joguem lixo na rua, lugar de lixo, é no lixo!

12 de nov. de 2009

30 anos do projeto TAMAR




A Petrobras e o Ministério do Meio Ambiente iniciam as comemorações pelos 30 anos do projeto Tamar, com um show na Praia do Forte (BA), nesta sexta-feira (13). Lenine será a principal atração do palco montado na Praça da Igreja, em frente à base do Tamar. Luiz Caldas e bandas locais também se apresentarão. A entrada é franca.

Após o show, uma tartaruga de 150 kg, que acaba de ser tratada na base do Tamar, será devolvida ao mar. Ela é um exemplo de milhões de tartarugas que já passaram pelo projeto. Até março, o projeto atingirá a marca de 10 milhões de filhotes soltos no mar.

O Projeto Tamar foi fundado em 1980 e há 28 anos conta com o patrocínio da Petrobras.
Naquele primeiro ano, o projeto acompanhou 55 desovas em 50 quilômetros de praia. Hoje, o Tamar conta com 23 bases em nove estados brasileiros e monitora anualmente cerca de 18 mil desovas em mais de mil quilômetros de praia. Com o trabalho do projeto, cerca de um milhão de filhotes são protegidos a cada nova temporada.

Além dos resultados já conquistados, o aniversário do projeto é marcante porque 30 anos é a idade em que a tartaruga chega à fase adulta e os filhotes soltos pelo Tamar, há 30 anos, hoje já estão voltando para desovar. “Nós já estamos recebendo as tartarugas que são as nossas filhas, que sob os nossos cuidados ficaram adultas e estão voltando”, conta o fundador e coordenador do projeto, Guy Marcovaldi.

Coordenado pelo ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade em cooperação com a Fundação Pró-Tamar, o projeto começou a receber o apoio da Petrobras em 1982 e se tornou o mais antigo projeto ambiental patrocinado pela Petrobras. Um símbolo da atuação da Companhia na preservação da biodiversidade marinha do Brasil. Além do Tamar, a Petrobras patrocina outros projetos de biodiversidade marinha, entre eles, Baleia Jubarte, Peixe-boi Marinho e Golfinho Rotador. O objetivo principal dos projetos é evitar a extinção de espécies ameaçadas e promover a conservação ambiental.
Serviço
Show de aniversário dos 30 anos do projeto Tamar
Data: 13 de novembro
Local: Praça da Igreja, Praia do Forte, Bahia
Programação
18h30 - Banda Casco Cabeça19h

- Móveis Coloniais de Acaju19h40 -

Luiz Caldas20h40 -

Apresentação do vídeo21h

- Show de Lenine22h30- Soltura de tartaruga

3 de nov. de 2009

Os climas no Brasil.


O clima do Brasil é muito grande e diversificado em conseqüência de fatores variados. Dentre eles, destaca-se a fisionomia geográfica, a extensão territorial, o relevo e a dinâmica das massas de ar. Este último fator é de suma importância porque atua diretamente tanto na temperatura quanto na pluviosidade, provocando as diferenciações climáticas regionais. As massas de ar que interferem mais diretamente são a equatorial (continental e atlântica), a tropical (continental e atlântica) e a polar atlântica.
O Brasil apresenta o clima super-úmido com características diversas, tais como o super-úmido quente (equatorial), em trechos da região Norte; super-úmido mesotérmico (subtropical), na Região Sul do Brasil e sul de São Paulo, e super-úmido quente (tropical), numa estreita faixa litorânea de São Paulo ao Rio de Janeiro, Vitória, sul da Bahia até Salvador, sul de Sergipe e norte de Alagoas
O clima úmido, também com várias características: clima úmido quente (equatorial), no Acre, Rondônia, Roraima, norte de Mato Grosso, leste do Amazonas, Pará, Amapá e pequeno trecho a oeste do Maranhão; clima úmido subquente (tropical), em São Paulo e sul do Mato Grosso do Sul, e o clima úmido quente (tropical), no Mato Grosso do Sul, sul de Goiás, sudoeste e uma estreita faixa do oeste de Minas Gerais, e uma faixa de Sergipe e do litoral de Alagoas à Paraíba
.
O clima semi-úmido quente (tropical), corresponde à área sul do Mato Grosso do Sul, Goiás, sul do Maranhão, sudoeste do Piauí, Minas Gerais, uma faixa bem estreita a leste da Bahia, a oeste do Rio Grande do Norte e um trecho da Bahia meridional.

O clima semi-árido, com diversificação quanto à umidade, correspondendo a uma ampla área do clima tropical quente. Assim, tem-se o clima semi-árido brando, no nordeste do Maranhão, Piauí e parte sul da Bahia; o semi-árido mediano, no Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e interior da Bahia; o semi-árido forte, ao norte da Bahia e interior da Paraíba, e o semi-árido muito forte, em pequenas porções do interior da Paraíba, de Pernambuco e norte da Bahia.
A maior temperatura registrada no Brasil foi 44,7°C em Bom Jesus, Piauí, em 21 de novembro de 2005[1], superando o recorde de Orleans, Santa Catarina, de 44,6°C, de 6 de janeiro de 1963. Já a menor temperatura registrada foi de -17,8°C no Morro da Igreja, em Urubici, Santa Catarina, em 29 de junho de 1996[2], superando o recorde do município catarinense de Caçador, no mesmo estado, de -14°C, no inverno de 1975.

24 de out. de 2009

Vaca fica presa em 8º andar


Moscou, 23 out (EFE).- Uma equipe de socorristas russos precisou hoje de mais de duas horas para resgatar uma vaca que foi encontrada pelos moradores de um edifício, no vão das escadas entre o oitavo e o nono andar. O incidente ocorreu na cidade de Shezhinsk, nos Urais, onde vários moradores do edifício, surpreendidos com os mugidos do animal, ligaram para o escritório do Ministério de Situações de Emergência. "No princípio pensamos que fosse uma piada, e só reagimos quando começaram a chover ligações similares de outros moradores", explicou um porta-voz do escritório de Emergências à agência "Interfax". Ao chegar no local, os socorristas se depararam de fato com uma vaca assustada, situação inusitada que ninguém conseguiu explicar como ocorreu, já que o prédio não tem elevador de carga e dispõe de porta automática. "Primeiro, os socorristas começaram tirando a corda do pescoço da vaca, que no início reagiu assustada as tentativas de resgate. Com o passar do tempo, conseguimos transmitir confiança ao animal e depois de duas horas conseguimos retirá-la e colocá-la em liberdade", disse o porta-voz. Ao chegaram à rua, a dona da vaca aguardava desesperada, convencida de que o animal havia sido roubado.

23 de out. de 2009

Floresta Amazônica


Introdução
Situada na região norte da América do Sul, a floresta amazônica possui uma extensão de aproximadamente 7 mil quilômetros quadrados, espalhada por territórios do Brasil, Venezuela, Colômbia, Peru, Bolívia, Equador, Suriname, Guiana e Guiana Francesa. Porém, a maior parte da floresta está presente em território brasileiro (estados do Amazonas, Amapa, Rondônia, Acre, Pará e Roraima). Em função de sua biodiversidade e importância, foi apelidada de o "pulmão do mundo".

Conhecendo a floresta
É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não é muito rico, pois possui apenas uma fina camada de nutrientes. Esta é formada pela decomposição de folhas, frutos e animais mortos. Este rico húmus é matéria essencial para as milhares de espécies de plantas e árvores que se desenvolvem nesta região. Outra característica importante da floresta amazônica é o perfeito equilíbrio do ecossistema. Tudo que ela produz é aproveitado de forma eficiente. A grande quantidade de chuvas na região também colabora para o seu perfe

Problemas atuais enfrentados pela floresta amazônica:
Um dos principais problemas é o desmatamento ilegal e predatório. Madereiras instalam-se na região para cortar e vender troncos de árvores nobres. Há também fazendeiros que provocam queimadas na floresta para ampliação de áreas de cultivo (principalmente de soja). Estes dois problemas preocupam cientistas e ambientalistas do mundo, pois em pouco tempo, podem provocar um desequilíbrio no ecossistema da região, colocando em risco a florestaito desenvolvimento

1 de out. de 2009

Peixe-Boi


Os peixe-bois, vacas-marinhas ou manatins constituem uma designação comum aos mamíferos aquáticos, sirênios, assim como os dugongos, mas da família dos triquecídeos (Trichechidae). Possuem um grande corpo arredondado, com aspecto semelhante ao das morsas, o peixe-boi-marinho (Trichechus manatus) pode medir até 4 metros e pesar 800 quilos, enquanto o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis) é menor e atinge 2,5 metros e pode pesar até 300 quilos.


Existem três espécies de peixe-boi: o peixe-boi-marinho (Trichechus manatus), o peixe-boi-africano (Trichechus senegalensis), e o peixe-boi-da-amazônia (Trichechus inunguis). No Brasil, o peixe-boi-marinho habitava do Espírito Santo ao Amapá, porém devido à caça, desapareceu da costa do Espírito Santo, Bahia e Sergipe. Os peixes-boi vivem tanto em água salgada quanto em água doce. O peixe-boi amazônico só existe na bacia do rio Amazonas, no Brasil, e no rio Orinoco, no Peru e vive apenas em água doce.


Todas as espécies encontram-se ameaçadas de extinção e estão protegidas por leis ambientais em diversas partes do mundo. No Brasil, o peixe-boi é protegido por lei desde 1967 e a caça e a comercialização de produtos derivados do peixe-boi é crime que pode levar o infrator a até 2 anos de prisão. São animais de hábitos solitários, raramente vistos em grupo fora da época de acasalamento.


Alimentam-se de algas, aguapés, capins aquáticos entre outras vegetações aquáticas e podem consumir até 10% de seu peso em plantas por dia e podem passar até oito horas por dia se alimentando. Durante os primeiros dois anos de vida vivem com suas mães e ainda se alimentam de leite. São muito parecidos com os dugongos e a principal diferença entre o peixe-boi e o dugongo é a cauda.São animais muito mansos e, por este motivo, são facilmente caçados e se encontram em risco de extinção