19 de nov. de 2009

Um exemplo

Nesse domingo, no dia 15/11/2009 , eu, minha irmã Mariana e minhas amigas Larissa e Laís, fomos para a Biju Mania.
Estávamos morrendo de sede, fizemos uma vaquinha entre nós mesmas para comprar uma garrafa de água, pois era domingo, tínhamos saído de tarde saímos correndo antes que fechasse a loja, compramos a água, e tinhamos bebido... quando estavamos voltando a água tinha acabado, procuramos um lixo para jogar a garradae tinhamos achado pois é!

Menssagem: Não joguem lixo na rua, lugar de lixo, é no lixo!

12 de nov. de 2009

30 anos do projeto TAMAR




A Petrobras e o Ministério do Meio Ambiente iniciam as comemorações pelos 30 anos do projeto Tamar, com um show na Praia do Forte (BA), nesta sexta-feira (13). Lenine será a principal atração do palco montado na Praça da Igreja, em frente à base do Tamar. Luiz Caldas e bandas locais também se apresentarão. A entrada é franca.

Após o show, uma tartaruga de 150 kg, que acaba de ser tratada na base do Tamar, será devolvida ao mar. Ela é um exemplo de milhões de tartarugas que já passaram pelo projeto. Até março, o projeto atingirá a marca de 10 milhões de filhotes soltos no mar.

O Projeto Tamar foi fundado em 1980 e há 28 anos conta com o patrocínio da Petrobras.
Naquele primeiro ano, o projeto acompanhou 55 desovas em 50 quilômetros de praia. Hoje, o Tamar conta com 23 bases em nove estados brasileiros e monitora anualmente cerca de 18 mil desovas em mais de mil quilômetros de praia. Com o trabalho do projeto, cerca de um milhão de filhotes são protegidos a cada nova temporada.

Além dos resultados já conquistados, o aniversário do projeto é marcante porque 30 anos é a idade em que a tartaruga chega à fase adulta e os filhotes soltos pelo Tamar, há 30 anos, hoje já estão voltando para desovar. “Nós já estamos recebendo as tartarugas que são as nossas filhas, que sob os nossos cuidados ficaram adultas e estão voltando”, conta o fundador e coordenador do projeto, Guy Marcovaldi.

Coordenado pelo ICMBio - Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade em cooperação com a Fundação Pró-Tamar, o projeto começou a receber o apoio da Petrobras em 1982 e se tornou o mais antigo projeto ambiental patrocinado pela Petrobras. Um símbolo da atuação da Companhia na preservação da biodiversidade marinha do Brasil. Além do Tamar, a Petrobras patrocina outros projetos de biodiversidade marinha, entre eles, Baleia Jubarte, Peixe-boi Marinho e Golfinho Rotador. O objetivo principal dos projetos é evitar a extinção de espécies ameaçadas e promover a conservação ambiental.
Serviço
Show de aniversário dos 30 anos do projeto Tamar
Data: 13 de novembro
Local: Praça da Igreja, Praia do Forte, Bahia
Programação
18h30 - Banda Casco Cabeça19h

- Móveis Coloniais de Acaju19h40 -

Luiz Caldas20h40 -

Apresentação do vídeo21h

- Show de Lenine22h30- Soltura de tartaruga

3 de nov. de 2009

Os climas no Brasil.


O clima do Brasil é muito grande e diversificado em conseqüência de fatores variados. Dentre eles, destaca-se a fisionomia geográfica, a extensão territorial, o relevo e a dinâmica das massas de ar. Este último fator é de suma importância porque atua diretamente tanto na temperatura quanto na pluviosidade, provocando as diferenciações climáticas regionais. As massas de ar que interferem mais diretamente são a equatorial (continental e atlântica), a tropical (continental e atlântica) e a polar atlântica.
O Brasil apresenta o clima super-úmido com características diversas, tais como o super-úmido quente (equatorial), em trechos da região Norte; super-úmido mesotérmico (subtropical), na Região Sul do Brasil e sul de São Paulo, e super-úmido quente (tropical), numa estreita faixa litorânea de São Paulo ao Rio de Janeiro, Vitória, sul da Bahia até Salvador, sul de Sergipe e norte de Alagoas
O clima úmido, também com várias características: clima úmido quente (equatorial), no Acre, Rondônia, Roraima, norte de Mato Grosso, leste do Amazonas, Pará, Amapá e pequeno trecho a oeste do Maranhão; clima úmido subquente (tropical), em São Paulo e sul do Mato Grosso do Sul, e o clima úmido quente (tropical), no Mato Grosso do Sul, sul de Goiás, sudoeste e uma estreita faixa do oeste de Minas Gerais, e uma faixa de Sergipe e do litoral de Alagoas à Paraíba
.
O clima semi-úmido quente (tropical), corresponde à área sul do Mato Grosso do Sul, Goiás, sul do Maranhão, sudoeste do Piauí, Minas Gerais, uma faixa bem estreita a leste da Bahia, a oeste do Rio Grande do Norte e um trecho da Bahia meridional.

O clima semi-árido, com diversificação quanto à umidade, correspondendo a uma ampla área do clima tropical quente. Assim, tem-se o clima semi-árido brando, no nordeste do Maranhão, Piauí e parte sul da Bahia; o semi-árido mediano, no Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e interior da Bahia; o semi-árido forte, ao norte da Bahia e interior da Paraíba, e o semi-árido muito forte, em pequenas porções do interior da Paraíba, de Pernambuco e norte da Bahia.
A maior temperatura registrada no Brasil foi 44,7°C em Bom Jesus, Piauí, em 21 de novembro de 2005[1], superando o recorde de Orleans, Santa Catarina, de 44,6°C, de 6 de janeiro de 1963. Já a menor temperatura registrada foi de -17,8°C no Morro da Igreja, em Urubici, Santa Catarina, em 29 de junho de 1996[2], superando o recorde do município catarinense de Caçador, no mesmo estado, de -14°C, no inverno de 1975.