Nosso blog é sobre o Planeta Terra mais estamos colocando outras postagens que não tem nada haver então nosso blog agora em 02 versões : Noticias sobre o mundo e sobre o Planeta Terra
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25 de jul. de 2009
23 de jul. de 2009
Você sabe como são feitos os copos de plásticos?
O plástico facilita a vida das pessoas e, mesmo sem você perceber, ele está em praticamente tudo o que usamos no dia-a-dia: nas embalagens de comida, roupas, brinquedos, computador, televisão... Nas festinhas de aniversário, então, o copo plástico é presença garantida!Mas você já parou para pensar de onde eles vêem e como são feitos?Saiba por onde o copo plástico passa até chegar a sua festinha...
2. O petróleo é extraído do subsolo e enviado a uma refinaria, usina onde é feita a transformação do petróleo bruto em produtos refinados e derivados. Lá, ele é separado em componentes, como gasolina, óleo diesel, gás, querosene, piche etc. O componente mais leve do petróleo é chamado nafta.
3. A nafta é enviada a uma central petroquímica para ser novamente dividida em outros componentes que serão utilizadas para a produção dos plásticos.
5. Os grãos de plástico são enviados para indústrias, onde são transformados nos mais diversos produtos, entre eles o copo plástico.
6. Os copos plásticos chegam aos consumidores por meio de lojas, supermercados, feiras, etc.
7. Depois que você toma refrigerante na sua festa de aniversário e termina de utilizar o copo plástico, ele se transforma em resíduo. Então, é hora de começar a reciclar!
8. A primeira coisa a se fazer no processo é reutilizar o copo, fazer artezanatos etc. Depois a próxima fase é a reciclagem. Jogar o copinho no cesto de coleta seletiva do seu prédio ou do supermercado onde seus pais fazem as compras. A cor do cesto do copinho de plástico e de outros objetos de plástico é o vermelho.
9. Depois de depositados e recolhidos, os copinhos vão para estações de triagem.
10. É nas estações de triagem que eles são separados e encaminhados para os recicladores adequados.Normalmente, os recicladores produzem plástico reciclado em forma de grãos, ou seja, granulado.
11. Os fabricantes de copinhos (e de outros produtos) compram o plástico granulado dos recicladores.
12. Por fim, o plástico reciclado é transformado em uma infinidade de novos produtos como vestuário, peças para carros, carpetes, bolsas, solas de sapatos, móveis e novos copos plásticos!
Quando descartados de maneira incorreta, os plásticos causam graves impactos no meio ambiente, pois podem levar séculos para se decompor completamente. Além disso, quando são depositados em aterros e lixões, os plásticos ainda prejudicam a decomposição de matéria orgânica, pois criam camadas que impedem a troca de líquidos e gases no processo natural de degradação biológica.É por tudo isso e muito mais que a coleta seletiva é tão importante para ajudar a preservar o nosso planeta. Então, já sabe: faça a sua parte e recicle!
18 de jul. de 2009
Definição de Ecologia
A Ecologia é o estudo das interações dos seres vivos entre si e com o meio ambiente.
A palavra Ecologia tem origem no grego “oikos", que significa casa, e "logos", estudo. Logo, por extensão seria o estudo da casa, ou de forma mais genérica, do lugar onde se vive. Foi o cientista alemão Ernst Haeckel, em 1869, quem primeiro usou este termo para designar o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, além da distribuição e abundância dos seres vivos no planeta Terra.
A Ecologia divide-se em várias partes, tais como a Autoecologia, a Demoecologia e a Sinecologia.
Para que possamos delimitar o campo de estudo em ecologia devemos, em primeiro lugar, compreender os níveis de organização entre os seres vivos. Portanto, podemos dizer, que o nível mais simples é o do protoplasma, que é definido como substância viva. O protoplasma é o constituinte da célula, portanto, a célula é a unidade básica e fundamental dos seres vivos. Quando um conjunto de células, com as mesmas funções estão reunidas, temos um tecido. Vários tecidos formam um órgão e um conjunto de órgãos formam um sistema. Todos os sistemas reunidos dão origem a um organismo. Quando vários organismos da mesma espécie estão reunidos numa mesma região, temos uma população. Várias populações num mesmo local formam uma comunidade. Tudo isto reunido e trabalhando em harmonia forma um ecossistema. Todos os ecossistemas reunidos num mesmo sistema como aqui no Planeta Terra temos a biosfera.
O meio ambiente afecta os seres vivos não só pelo espaço necessário à sua sobrevivência e reprodução -- levando, por vezes, ao territorialismo -- mas também às suas funções vitais, incluindo o seu comportamento (estudado pela etologia, que também analisa a evolução dos comportamentos), através do metabolismo. Por essa razão, o meio ambiente -- a sua qualidade -- determina o número de indivíduos e de espécies que podem viver no mesmo habitat.
Por outro lado, os seres vivos também alteram permanentemente o meio ambiente em que vivem. O exemplo mais dramático é a construção dos recifes de coral por minúsculos invertebrados, os pólipos coralinos.
As relações entre os diversos seres vivos existentes num ecossistema incluem a competição pelo espaço, pelo alimento ou por parceiros para a reprodução, a predação de organismos por outros, a simbiose entre diferentes espécies que cooperam para a sua mútua sobrevivência, o comensalismo, o parasitismo e outras (ver a página Relações Ecológicas).
Da evolução destes conceitos e da verificação das alterações de vários ecossistemas -- principalmente a sua degradação -- pelo homem, levou ao conceito da Ecologia Humana que estuda as relações entre o Homem e a Biosfera, principalmente do ponto de vista da manutenção da sua saúde, não só física, mas também social.
Por outro lado, apareceram também os conceitos de Conservação e do Conservacionismo que se impuseram na actuação dos governos, quer através das acções de regulamentação do uso do ambiente natural e das suas espécies, quer através de várias organizações ambientalistas que promovem a disseminação do conhecimento sobre estas interações entre o Homem e a Biosfera.
A ecologia está ligada a muitas áreas do conhecimento, dentre elas a economia. Nosso modelo de desenvolvimento econômico baseia-se no capitalismo, que promove a produção de bens de consumo cada vez mais caros e sofisticados e isso esbarra na ecologia, pois não pode haver uma produção ilimitada desses bens de consumo na biosfera finita e limitada.
A palavra Ecologia tem origem no grego “oikos", que significa casa, e "logos", estudo. Logo, por extensão seria o estudo da casa, ou de forma mais genérica, do lugar onde se vive. Foi o cientista alemão Ernst Haeckel, em 1869, quem primeiro usou este termo para designar o estudo das relações entre os seres vivos e o ambiente em que vivem, além da distribuição e abundância dos seres vivos no planeta Terra.
A Ecologia divide-se em várias partes, tais como a Autoecologia, a Demoecologia e a Sinecologia.
Para que possamos delimitar o campo de estudo em ecologia devemos, em primeiro lugar, compreender os níveis de organização entre os seres vivos. Portanto, podemos dizer, que o nível mais simples é o do protoplasma, que é definido como substância viva. O protoplasma é o constituinte da célula, portanto, a célula é a unidade básica e fundamental dos seres vivos. Quando um conjunto de células, com as mesmas funções estão reunidas, temos um tecido. Vários tecidos formam um órgão e um conjunto de órgãos formam um sistema. Todos os sistemas reunidos dão origem a um organismo. Quando vários organismos da mesma espécie estão reunidos numa mesma região, temos uma população. Várias populações num mesmo local formam uma comunidade. Tudo isto reunido e trabalhando em harmonia forma um ecossistema. Todos os ecossistemas reunidos num mesmo sistema como aqui no Planeta Terra temos a biosfera.
O meio ambiente afecta os seres vivos não só pelo espaço necessário à sua sobrevivência e reprodução -- levando, por vezes, ao territorialismo -- mas também às suas funções vitais, incluindo o seu comportamento (estudado pela etologia, que também analisa a evolução dos comportamentos), através do metabolismo. Por essa razão, o meio ambiente -- a sua qualidade -- determina o número de indivíduos e de espécies que podem viver no mesmo habitat.
Por outro lado, os seres vivos também alteram permanentemente o meio ambiente em que vivem. O exemplo mais dramático é a construção dos recifes de coral por minúsculos invertebrados, os pólipos coralinos.
As relações entre os diversos seres vivos existentes num ecossistema incluem a competição pelo espaço, pelo alimento ou por parceiros para a reprodução, a predação de organismos por outros, a simbiose entre diferentes espécies que cooperam para a sua mútua sobrevivência, o comensalismo, o parasitismo e outras (ver a página Relações Ecológicas).
Da evolução destes conceitos e da verificação das alterações de vários ecossistemas -- principalmente a sua degradação -- pelo homem, levou ao conceito da Ecologia Humana que estuda as relações entre o Homem e a Biosfera, principalmente do ponto de vista da manutenção da sua saúde, não só física, mas também social.
Por outro lado, apareceram também os conceitos de Conservação e do Conservacionismo que se impuseram na actuação dos governos, quer através das acções de regulamentação do uso do ambiente natural e das suas espécies, quer através de várias organizações ambientalistas que promovem a disseminação do conhecimento sobre estas interações entre o Homem e a Biosfera.
A ecologia está ligada a muitas áreas do conhecimento, dentre elas a economia. Nosso modelo de desenvolvimento econômico baseia-se no capitalismo, que promove a produção de bens de consumo cada vez mais caros e sofisticados e isso esbarra na ecologia, pois não pode haver uma produção ilimitada desses bens de consumo na biosfera finita e limitada.
16 de jul. de 2009
INFLUENZA A H1N1, GRIPE SUÍNA ou NOVA GRIPE
Influenza A subtipo H1N1 também conhecido como A(H1N1), é um subtipo de Influenzavirus A e a causa mais comum da influenza (gripe) em humanos. A letra H refere-se à proteína hemaglutinina e a letra N à proteína neuraminidase. Este subtipo deu origem, por mutação, a várias estirpes, incluindo a da gripe espanhola (atualmente extinta), estirpes moderadas de gripe humana, estirpes endémicas de gripe suína e várias estirpes encontradas em aves.
Variantes de H1N1 de baixa patogenicidade existem em estado selvagem, causando cerca de metade de todas as infecções por gripe em 2006.
Em Abril de 2009, um surto de H1N1 matou mais de 100 pessoas no México, e pensava-se existirem mais de 1500 indivíduos infectados em todo o mundo em 26 de Abril de 2009. O Centers for Disease Control and Prevention nos Estados Unidos avisou que era possível que este surto desse origem a uma pandemia. No balanço oficial da OMS divulgado no começo da manhã de 8 de maio de 2009, que não inclui o aumento de casos na América do Norte, Europa e América Latina, o número de contaminados era de 2384, com 42 mortes.
Variantes de H1N1 de baixa patogenicidade existem em estado selvagem, causando cerca de metade de todas as infecções por gripe em 2006.
Em Abril de 2009, um surto de H1N1 matou mais de 100 pessoas no México, e pensava-se existirem mais de 1500 indivíduos infectados em todo o mundo em 26 de Abril de 2009. O Centers for Disease Control and Prevention nos Estados Unidos avisou que era possível que este surto desse origem a uma pandemia. No balanço oficial da OMS divulgado no começo da manhã de 8 de maio de 2009, que não inclui o aumento de casos na América do Norte, Europa e América Latina, o número de contaminados era de 2384, com 42 mortes.
10 de jul. de 2009
Ciclo da vida das pilhas
As pilhas estão presentes em nossa vida,
facilitando o nosso dia-a-dia.
Quer ver só? Conte quantos aparelhos
da sua casa fucionam com elas. Muitos, não é?
Isso porque, a pilha é como
se fosse uma usina portátil que transforma
energia química em energia eléctrica.
Descarta-las de forma incorreta, no entanto,
é muito perigoso, pois alguns dos componentes
químicos não se degrada e fazem
mal à saúde e ao meio ambiente.
Conheça um pouco mais sobre o ciclo de vida
das pilhas e saiba porque é tão importante
o seu descarte correto:
Pilhas são muito usadas para o funcionamento
de aparelhos pequenos como rádio, lanternas, relógios , ETC.
Normalmente, uma pilha comum contém
três substâncias químicas chamadas
de "metais pesados"; o chumbo, o codimio e o mercúrio,
além de manganês, cobre, níquel, cromo e zinco.(...)
Mais informações com vídeo explicativo acesse: http://www.brincandonarede.com.br/Campanha/BauDeAtividades_Detalhes.aspx?Ciclo=Pilha
O inverno no Sul do Brasil
O inverno chegou com força total, amiguinhos! Se você mora em regiões mais quentes, como no Norte, Nordeste e Centro-Oeste, talvez não tenha notado tanto. Mas se você vive no Sul do país, deve estar batendo os dentes de tanto frio! É que nessa região as temperaturas mínimas variam de 6 a 12 graus Celsius nesta época do ano, sendo comum o termômetro atingir temperaturas próximas ou até abaixo de 0 graus. E isso tudo com direito a geada e neve! Haja gorro e cachecol de lã! Hehehe!
E para quem mora no Sul, é melhor ir se preparando...
Rsrs
E para quem mora no Sul, é melhor ir se preparando...
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