20 de jun. de 2009
Festas Juninas
Tomem cuidado pessoal, não soltem balões!
Até mais...Boas festas!
Bebam o licor com moderação e se beber, não dirija!
Obs: O nosso blog está de férias, vamos retornar no dia 01/o7
Beijos!
12 de jun. de 2009
Reflorestamento um ato de Amor

7 de jun. de 2009
Desmatamento

O desmatamento, também chamado de desflorestamento, nas florestas brasileiras começou no instante da chegada dos portugueses ao nosso país, no ano de 1500. Interessados no lucro com a venda do pau-brasil na Europa, os portugueses iniciaram a exploração da Mata Atlântica. As caravelas portuguesas partiam do litoral brasileiro carregadas de toras de pau-brasil para serem vendidas no mercado europeu. Enquanto a madeira era utilizada para a confecção de móveis e instrumentos musicais, a seiva avermelhada do pau-brasil era usada para tingir tecidos.Desde então, o desmatamento em nosso país foi uma constante. Depois da Mata Atlântica, foi a vez da Floresta Amazônica sofrer as conseqüências da derrubada ilegal de árvores. Em busca de madeiras de lei como o mogno, por exemplo, empresas madereiras instalaram-se na região amazônica para fazer a exploração ilegal .Embora os casos da Floresta amazônica e da Mata Atlântica sejam os mais problemáticos, o desmatamento ocorre nos quatro cantos do país. Além da derrubada predatória para fins econômicos, outras formas de atuação do ser humano tem provocado o desmatamento. A derrubada de matas tem ocorrido também nas chamada frentes agrícolas. Para aumentar a quantidade de áreas p ara a agricultura, muitos fazendeiros derrubam quilômetros de árvores para o plantio. Outro problema sério, que provoca a destruição do verde, são as queimadas e incêndios florestais. Muitos deles ocorrem por motivos econômicos. Proibidos de queimar matas protegidas por lei, muitos fazendeiros provocam estes incêndios para ampliar as áreas para a criação de gado ou para o cultivo. Também ocorrem incêndios por pura irresponsabilidade de motoristas. Bombeiros afirmam que muitos incêndios tem como causa inicial as pontas de cigarros jogadas nas beiradas das rodovias. Este problema não é exclusivo do nosso país. No mundo inteiro o desmatamento ocorreu e ainda está ocorrendo. Nos países em desenvolvimento, principalmente asiáticos como a China , quase toda a cobertura vegetal foi explorada. Estados Unidos e Rússia também destruíram suas florestas com o passar do tempo.
6 de jun. de 2009
Oceanos

Quase três quartos (71%) da superfície da Terra é coberta pelo oceano (Cerca de 61% do Hemisfério Norte e de 81% do Hemisfério Sul). Este oceano global interconectado de água salgada é dividido pelos continentes e grandes arquipélagos em cinco oceanos, como segue:
Tem 707,5 km de fossas, e 87,8% de sua área apresenta profundidades superiores a 3.000 m; é o oceano com maior profundidade média (-4.282 m) e onde se localizam as maiores fossas submarinas (fossa das Marianas, com -10,912 m).
Apesar de cientificamente ser considerado um dos cinco oceanos da Terra, também é chamado de Mar Glacial Ártico.
O Oceano Antártico é o único a rodear o globo de forma completa, e circula completamente a Antártida. Tem uma superfície de 20.327.000 km², uma cifra que compreende aos mares periféricos: o mar de Amundsen, o mar de Bellingshausen, parte da passagem de Drake, o mar de Ros e o mar de Weddell. A terra firme que borda o oceano tem 17.968 km de costa.
Regiões Brasileiras

Região Centro-Oeste - Que compõe-se dos estados: Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal. Possui um território de 1 604 852 km² (18,9% do território nacional). Sua população é de cerca de 12 milhões de habitantes.
Região Nordeste - Que compõe-se dos estados: Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Possui um território de 1 556 001 km² (18,2% do território nacional), dentro dos quais está localizado o Polígono das secas. Sua população é pouco superior a 50 milhões de habitantes.
Região Norte -Que compõe-se dos estados: Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá e Tocantins. Possui um território de 3 851 560 km² (45,2% do território nacional), e uma população pouco superior a 14 milhões de habitantes – o que faz dela a região com menor densidade demográfica.
Região Sudeste - Que compõe-se dos estados: Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro e São Paulo. Possui um território de 927 286 km² (10,6% do território nacional). Sua população é de cerca de 77 milhões de habitantes.
Região Sul - Que compõe-se dos estados: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Possui um território de 575 316 km² (6,8% do território nacional) e sua população é de mais de 26 milhões de habitantes. Atualmente, muitos geográfos e cientistas sociais preferem a divisão geoeconômica proposta por Pedro Pinchas Geiger em 1967, que leva em conta os aspectos naturais e humanos. Essa divisão consiste de três regiões e suas fronteiras não coincidem com as fronteiras estaduais, a saber: Amazônia, Centro-Sul e Nordeste.
5 de jun. de 2009
Rio São Francisco


O rio São Francisco também é chamado de Opará, como era conhecido pelos indígenas antes da colonização, ou popularmente de Velho Chico.
É um rio brasileiro que nasce na Serra da Canastra no estado de Minas Gerais, a aproximadamente 1200 metros de altitude, atravessa o Estado da Bahia, fazendo a divisa ao norte com Pernambuco, bem como constituindo a divisa natural dos estados de Sergipe e Alagoas. Por fim, desagua no Oceano Atlântico, drenando uma área de aproximadamente 641.000 km² e atingindo 2.830 km de extensão.
Apresenta dois estirões navegáveis: o médio, com cerca de 1.371 km de extensão, entre Pirapora (MG) e Juazeiro (BA) / Petrolina (PE) e o baixo, com 208 km, entre Piranhas (AL) e a foz, no Oceano Atlântico.
O rio São Francisco atravessa regiões com condições naturais das mais diversas e tem cinco usinas hidroelétricas.
As partes extremas superior e inferior da bacia apresentam bons índices pluviométricos, enquanto os seus cursos médio e submédio atravessam áreas de clima bastante seco. Assim, cerca de 75% do deflúvio do São Francisco é gerado em Minas Gerais, cuja área da bacia ali inserida é de apenas 37% da área total.
A área compreendida entre a fronteira Minas Gerais-Bahia e a cidade de Juazeiro(BA), representa 45% do vale e contribui com apenas 20% do deflúvio anual.
Os aluviões recentes, os arenitos e calcários, que dominam boa parte da bacia de drenagem, funcionam como verdadeiras esponjas para reterem e liberarem as águas nos meses de estiagem, a tal ponto que, em Pirapora (MG), Januária (MG) e até mesmo em Carinhanha (BA), o mínimo se dá em setembro, dois meses após o mínimo pluvial de julho.
À medida em que o São Francisco penetra na zona sertaneja semi-árida, apesar da intensa evaporação, da baixa pluviosidade e dos afluentes temporários da margem direita, tem seu volume d'água diminuído, mas mantém-se perene, graças ao mecanismo de retroalimentação proveniente do seu alto curso e dos afluentes no centro de Minas Gerais e oeste da Bahia. Nesse trecho o período das cheias ocorre de outubro a abril, com altura máxima em março, no fim da estação chuvosa. As vazantes são observadas de maio a setembro, condicionadas à estação seca.
Vídeo do Projeto TAMAR
Projeto TAMAR

Resp: O Projeto TAMAR é um projeto conservacionista brasileiro, dedicado à preservação de espécies de tartarugas-marinhas ameaçadas de extinção.
O nome TAMAR é uma contração das palavras "tartaruga" e "marinha", necessária, no início da década de 1980, para a confecção das pequenas placas de metal utilizadas para a identificação dos espécimes pelo Projeto, para estudos de biometria, monitoramento das rotas migratórias e outros.
Desde então, o nome passou a designar o Programa Brasileiro de Conservação das Tartarugas Marinhas, executado pelo IBAMA, através do Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisa das Tartarugas Marinhas (Centro TAMAR-IBAMA), órgão governamental, e pela Fundação Centro Brasileiro de Proteção e Pesquisas das Tartarugas Marinhas (Fundação Pró-TAMAR), instituição não governamental, de utilidade pública federal.
Essa união demonstra a natureza institucional híbrida do projeto, que conta, adicionalmente, com a participação de empresas e instituições nacionais e internacionais, além de outras organizações não governamentais.
As atividades são organizadas a partir de três linhas de ação:
Conservação e pesquisa aplicadas;
Educação Ambiental;
Desenvolvimento local sustentável, onde a principal ferramenta é a criatividade.
Desde o início, tem sido necessário desenvolver técnicas pioneiras de conservação e desenvolvimento comunitário, adequadas às realidades de cada uma das regiões trabalhadas. As atividades estão atualmente concentradas em vinte e uma bases, distribuídas em mais de mil e cem km de costa.
Assim, para garantia de efetiva proteção das tartarugas, promove-se também a conservação dos ecossistemas marinho e costeiro e o desenvolvimento sustentável das comunidades próximas às bases - estratégia de conservação conhecida como espécie-bandeira ou espécie-guarda-chuva.
Essas atividades envolvem atualmente cerca de mil e duzentas pessoas, a maioria moradores das comunidades, essenciais para a proteção das tartarugas marinhas, pois melhoram as condições do seu habitat e diminue a pressão humana sobre os ecossistemas e as espécies.
3 de jun. de 2009
Semana do "Meio Ambiente"

SE LEMBREM DISSO: NINGUÉM É PERFEITO, TODAS AS PESSOAS ERRAM E NINGUÉM NUNCA FICOU PELOMENOS UMA VEZ NA VIDA SEM FAZER ALGO COMTRA A NATUREZA.
Pensem nisso e comentem no blog.
2 de jun. de 2009
Semana do Meio Ambiente Bahia
Nordeste: Água, Desenvolvimento e Sustentabilidade é o tema do seminário nacional
Na semana em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente, a Agência Nacional de Águas (ANA) em parceria com o governo da Bahia, por meio do Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ), autarquia da Secretaria do Meio Ambiente do Estado, promovem em Salvador o Seminário Nacional “Nordeste: Água, Desenvolvimento e Sustentabilidade”, em 04 e 05/06, no Fiesta Bahia Hotel. O evento, que reunirá em Salvador especialistas no assunto, autoridades e secretários e dirigentes de órgãos estaduais de meio ambiente e recursos hídricos do país, será uma oportunidade de discussão das experiências e os desafios políticos do desenvolvimento sustentável com foco na integração das políticas públicas de Recursos Hídricos.
Durante o seminário, autoridades, especialistas e o público vão debater, por meio de painéis, os temas “Políticas Públicas: Água, Desenvolvimento e Sustentabilidade”; “Convivência com a seca: os desafios às Políticas Públicas”; “Usos múltiplos das águas: desafios da Gestão Participativa” e “Sustentabilidade Ambiental e a Desertificação”.
Para o diretor-presidente da Agência Nacional de Águas, José Machado, o objetivo desta iniciativa é constituir um espaço para a exposição e o debate das experiências práticas da gestão das águas nas diferentes esferas de governo e aproximar o setor poder público dos usuários das águas, incorporando a sustentabilidade socioambiental ao desenvolvimento do Nordeste do país. No dia da abertura do seminário, às 14h30, Machado participará do painel “Políticas Públicas: Água, Desenvolvimento e Sustentabilidade” como expositor.
É a primeira vez que um seminário deste porte acontece na Bahia, mostrando que o governo do Estado trata a questão da água como prioridade, em um momento em que o Programa Água Para Todos apresenta avanços significativos em ampliar o acesso à água à população baiana, afirmou o diretor-geral do INGÁ, Julio Rocha.
Programação
O Seminário Nordeste: Água, Desenvolvimento e Sustentabilidade será aberto pelo governador Jaques Wagner em uma sessão solene, às 9h30 do dia 04/06, onde estão previstas a presença do diretor-presidente da ANA, José Machado; do presidente do Instituto Chico Mendes de Biodiversidade, Rômulo Barreto Mello; o superintendente do Ibama na Bahia, Célio Costa Pinto; o presidente da OAB-BA, Saulo Quadros Filho; o secretário do Meio Ambiente da Bahia, Juliano Matos; o presidente da Embasa, Abelardo Oliveira Filho; o presidente da Cerb, Cícero Monteiro; o secretário de recursos hídricos e ambiente urbano do Ministério do Meio Ambiente, Vicente Andreu; o secretário da Embrapa, Iêdo Bezerra; o secretário do Meio Ambiente do Estado de Sergipe, Márcio Macedo; a secretária de Meio Ambiente de Alagoas, Ana Catarina.
Além disso, participarão do seminário representantes do Dnocs, da Articulação do Semi-Árido (ASA), da Comissão Nacional de Políticas para Desenvolvimento Sustentável para Povos e Comunidades Tradicionais do Ministério do Desenvolvimento Social, da Associação Brasileira de Recursos Hídricos, do Instituto de Gestão da Águas do Estado do Rio Grande do Norte e do Fórum Nacional dos Órgãos Gestores das Águas.
Ao final dos painéis do dia 04, haverá o show das águas com Lazzo Matumbi, o cordelista e cantador Maviael Melo e o grupo tradicional das Ganhadeiras de Itapuã.
Fonte: ANA - Agência Nacional de Águas